O Grupo de Acção e Intervenção Ambiental (GAIA) e a Associação de Estudantes do Instituto Superior de Agronomia convidam a participar no debate
OGM: O debate em falta - Riscos e (in)certezas da engenharia genética na agricultura
30 de Outubro, 14h00 – Sala de Actos do Instituto Superior de Agronomia | ENTRADA LIVRE
As posições dos vários actores no debate dos organismos transgénicos estão divididas. Enquanto que uma parte está seriamente convicta de que a aplicação da engenharia genética na agricultura é o caminho a seguir na agricultura global, a outra parte acredita que a utilização de OGM* é semelhante à abertura da caixa de Pandora, contendo toda uma série de riscos e ameaças para o ambiente, saúde humana e sociedade em geral. Muitas questões pairam no ar: De que riscos se tratam? O que sabemos destes? E o que não sabemos?
Apesar de estas questões serem por si só suficientemente difíceis de responder, outra série de questões apresenta-se como fulcral: Quem são exactamente os actores no debate? E, por outro lado, como decidimos como cidadãos se consideramos os riscos aceitáveis em comparação com os benefícios que se proclamam?
Há muito em jogo. De todas as formas, o debate está aberto.
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O Grupo de Acção e Intervenção Ambiental (GAIA) e a Associação de Estudantes do Instituto Superior de Agronomia convidam a participar no debate
OGM: O debate em falta - Riscos e (in)certezas da engenharia genética na agricultura
30 de Outubro, 14h00 – Sala de Actos do Instituto Superior de Agronomia | ENTRADA LIVRE
As posições dos vários actores no debate dos organismos transgénicos estão divididas. Enquanto que uma parte está seriamente convicta de que a aplicação da engenharia genética na agricultura é o caminho a seguir na agricultura global, a outra parte acredita que a utilização de OGM* é semelhante à abertura da caixa de Pandora, contendo toda uma série de riscos e ameaças para o ambiente, saúde humana e sociedade em geral. Muitas questões pairam no ar: De que riscos se tratam? O que sabemos destes? E o que não sabemos?
Apesar de estas questões serem por si só suficientemente difíceis de responder, outra série de questões apresenta-se como fulcral: Quem são exactamente os actores no debate? E, por outro lado, como decidimos como cidadãos se consideramos os riscos aceitáveis em comparação com os benefícios que se proclamam?
Há muito em jogo. De todas as formas, o debate está aberto.
MAIS INFO: http://gaia.org.pt/node/2563
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